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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tecnologia


Conheça os prós e contras das televisões 3D






Os TV a 3D entram nas lojas este ano. O preço pode ser um dos maiores entraves à massificação.
O 'Avatar' veio relançar a moda dos filmes a três dimensões (3D). James Cameron conseguiu tornar este filme na segunda maior bilheteira da história do cinema. Mas este não é um caso isolado. Além do 'Avatar', as outras três películas que mais dinheiro arrecadaram no mundo, no ano passado, foram exibidos em 3D ('Up-Altas aventuras', 'Monstros vs. Alienígenas' e 'A Era do Gelo 3'). Uma tendência que deverá consolidar-se em 2010 com títulos como 'Alice no País das Maravilhas' e "'hrek para Sempre'. Mas será que os televisores a 3D que começam, este ano a ser vendidos, terão o mesmo sucesso?
Alguns especialistas acreditam que estes televisores marcam uma nova era da televisão, mas que o sucesso não será imediato. A revista ‘Wired' alerta para algumas situações que podem ser um entrave à massificação destes aparelhos.
De acordo, com Michael Rosenberg, professor da Universidade de Nortwestern e especialista em problemas oftalmológicos, estes óculos além de serem cansativos podem agravar ainda mais problemas de visão e provocar dores de cabeça. Segundo a Pricewaterhouse Coopers, 20% das pessoas que assistiram a um filme a 3D não gostaram pois têm problemas de visão.
Os próprios óculos são considerados um entrave. Se já foi ver o 'Avatar' provavelmente reparou que o tamanho é ‘standard' e que ficam grandes a muitas pessoas. Para quem já usa óculos não é muito cómodo ter dois pares colocados na cara. Além disso, os óculos não são gratuitos. Os consumidores têm que gastar pelo menos 2,5 euros por cada unidade. O mesmo irá acontecer quando tiver que comprar uma TV para casa. Atentos a esta situação, os fabricantes efectuaram acordos com os produtores de óculos para que fique mais barato comprar para toda a família. E no futuro, para evitar a desculpa de que tem que comprar óculos, algumas empresas como a LG, Samsung e Mitsubishi já estão a desenvolver protótipos de TV 3D que não requerem óculos.
O preço será provavelmente o maior entrave à venda destes equipamentos. Actualmente, um televisor a 3D custa mais de dois mil euros, sendo que será necessário comprar novos periféricos, tais como o leitor de DVD.
Também o custo para desenvolver conteúdos em 3D é bastante mais elevado de que a 2D. De acordo com a Pricewaterhouse Coopers produzir conteúdos 3D através do computador fica mais caro entre 5% e 10%, enquanto que no caso de filmes de acção o valor acresce para 15%. "Um preço que apenas será justificado em alguns filmes", diz David Wertheimer, CEO da USC Entertainment Center.
Embora hoje ainda existam poucos conteúdos 3D para atrair um grande número de consumidores e os produtores de conteúdos hesitam em avançar para este formato por falta de público, a verdade é que os grandes fabricantes - Samsung, LG Panasonic, Sony e Toshiba - estão a apostar em força nesta forma de ver televisão e cinema. Estima-se que este ano sejam vendidos 2,2 milhões de televisores 3D e que, em 2013, 25% dos equipamentos comercializados já incorporem esta capacidade.
Em Portugal, a primeira experiência 3D em televisão foi emitida na RTP, em 1980. A exibição de "O Monstro da Lagoa Negra" na sua versão 3D originou uma corrida à compra das revistas que forneciam óculos em cartão, cujas lentes eram de acetato (uma azul e outra vermelha). Mais tarde, já em Maio de 2006, a RTP voltou a proporcionar uma semana inteira de programação a três dimensões, bastando comprar os óculos vendidos exclusivamente numa cadeia de hipermercados.

Este ano vão começar a aparecer vários modelos de televisores 3D nas lojas portuguesas.

Fonte:http://economico.sapo.pt

sábado, 21 de agosto de 2010

Need for Speed Hot Porsuit



A espera por este jogo para quem curte need for speed e grande perseguições está muito grande,na E3 de 2010 este foi um dos trailers mais empolgantes.

Need for Speed: Hot Pursuit é uma versão repaginada do classic de 1998 que grande parte de vocês deve ter jogado. O jogo está sendo desenvolvidopela Criterion, mesmo produtora de Burnout Paradise.
Além do modo single player, onde o jogador terá que decidir se que ser corredor ou policial, o jogo ganhou um novo modo multiplayer onde duas pessoas podem correr uma contra a outra – não preciso falar que um é o policial e o outro o corredor, né?
Além disso tudo, o jogo terá o “Autolog”, uma série de informações que informa o jogador sobre o seu lugar no ranking, se o tempo do seu amigo está melhor ou pior que o seu e mais uma série de coisas.
Aconselho fortemente a ver o vídeo do gameplay do jogo onde o diretor executivo do jogo, Craig Sullivan, tira um racha no palco com Matt Webster:

Aqui algumas imagens deste que tem tudo para ser o melhor jogo de corrida de 2010.
































































































segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Race Driver: GRID



Race Driver: GRID é a mais nova edição da popular franquia de jogos de corrida TOCA Race Driver, desenvolvida pela empresa Codemasters, a mesma responsável por outra franquia de sucesso,Collin McRae: DiRT.

O jogo é a continuação de TOCA Race Driver 3 e utiliza uma versão melhorada da mesma engine gráfica utilizada em DiRT. Com isso os gráficos e efeitos de dano e física da série irão trazer muitas melhorias em relação ao seu predecessor.

O jogo foca sua ação na competição, colocando o jogador na base da hierarquia da competição, sendo que a cada vitória você irá cumular pontos e dinheiro. Conforme seus avanços no jogo você poderá formar a sua própria equipe e conforme os seus resultados será capaz de atrair os melhores patrocinadores.

Race Driver: GRID combina circuitos oficiais da FIA com corridas em ruas e estradas fechadas.

Este vídeo mostra como é este belo jogo.


Saints Row 2

Game Saints Row 2 - Xbox 360


Saint's Row é um jogo de ação em terceira pessoa onde o protagonista, recém admitido em uma das quatro gangues da cidade de Stilwater, deve completar diversas missões que vão desde escoltar prostitutas, até assassinar os líderes dos bandos rivais e roubar seus territórios. Tudo começa quando você é pego de surpresa no meio de um conflito de gangues e é salvo por Julius Little, líder dos "3rd Street Saints. Após isso é necessário passar por um ritual de iniciação para que você seja admitido no bando.
Durante sua aventura pela cidade, o jogador irá roubar muitos carros, matar diversas pessoas, fraudar seguros, disparar tiros a vontade, enfrentar forças policiais e participar de sitações hilárias enquanto assalta lojas, compra roupas, almoça em lanchonetes e protege traficantes durante algumas vendas.
O game tem os efeitos de físicas proporcionados pela poderosa engine Havok, a mesma de Half-Life 2, assim como um modo multiplayer com quatro modos: o Gangsta Brawl, onde os jogadores se exterminam incessantemente; o Big Ass Chains, onde quem coletar mais colares dos mortos ganha; o Protect Tha Pimp, onde dois times tentam assassinar o "cafetão" rival; e o Blinged Out Ride, onde dois times tentam angariar fundos para tunar seu carro em um tempo menor que a equipe adversária.
Os gráficos e os sons do jogo lembram muito o grande clássico GTA, como por exemplo a visão do personagem em terceira pessoa e as rádios com músicas licenciadas que tocam quando se entra em um carro. Apesar de ser considerado uma cópia do game GTA, Saint's Row apresenta características próprias e outras, que mesmo nada inovadoras, muito divertidas, tornando o jogo uma ótima opção para quem aprecia o gênero.
Apesar dos gráficos não serem de comparar com GTA IV o Saints row 2 tem uma jogabilidade envolvente,e é muito divertido com este vídeo vocês poderam entender um pouco deste jogo .(a resolução do vídeo não é muito boa mas dá para ver bem algumas coisas que se pode fazer no game.

Grand Theft Auto IV


Game Grand Theft Auto IV Xbox360
Grand Theft Auto IV é o quarto jogo da mais famosa franquia da Rockstar. O jogador assume o papel de Niko Bellic, um europeu que vai aos Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e a fim de deixar seu passado aparentemente negro para trás.
O game se passa em Liberty City, que desta vez faz alusões muito mais claras à cidade de Nova Iorque; é possível ver pontos característicos do local fielmente reproduzidos, como o Empire State Building, a Estátua da Liberdade e a Ponte do Brooklyn. O protagonista é, aparentemente, um imigrante europeu que vai à cidade procurando uma nova vida.

Graças à engine RAGE (Rockstar Advanced Game Engine), os gráficos de GTA IV são impressionantes, com efeitos de luz e sombra muito bem feitos. O game vai ser lançado para PS3 e Xbox 360 e, segundo seus produtores, vão ser disponibilizados episódios extras algum tempo após o lançamento.
Durante o primeiro trailer, o protagonista conta que já matou, seqüestrou e vendeu várias pessoas, pretendendo mudar de vida na nova cidade. Vindo da Rockstar, sabe-se que isso só pode ser uma grande ironia, não é mesmo?
Como todos sabem só falar não adianta então vamos a um vídeo que mostra um pouco do que é este jogo.


Ford Mustang Shelby Cobra GT500



 
Ford Mustang Shelby Cobra GT500
Ao volante do mais poderoso Mustang já produzido
Texto: Luís Felipe Figueiredo Fotos: Reginaldo Manente


(18-06-07) - Faz 43 anos que o ex-fazendeiro, criador de galinhas e piloto texano Carroll Hall Shelby colocou pela primeira vez suas mãos em um Ford Mustang. Diferente das frustradas empreitadas anteriores, a atividade de preparação de automóveis tornou Shelby uma lenda.

Aos 84 anos Shelby se mantém ativo, trabalhando em projetos como consultor ou em parceria com a equipe de veículos especiais da Ford (SVT, Special Vehicles Team). Participou do relançamento do Ford GT e seu trabalho mais recente foi a recriação do lendário 
pony car Mustang, que ganhou os sobrenomes Shelby Cobra GT500.

Este é o mais potente Mustang já produzido. Seu motor V8 a 90º tem 5,4 litros de cilindrada, duplo comando no cabeçote com quatro válvulas por cilindro e é uma variação daquele que equipa o GT. Os números no nome referem-se à sua potência, 500 hp, ou 507 cv, a 6.000 rpm – no GT, vai a 550 hp (557,7 cv). É equipado com compressor volumétrico tipo Roots, com resfriador do ar de admissão (intercooler). O torque máximo é de 48,9 kgfm a 4.500 rpm, com câmbio manual Tremec de 6 marchas. 

Seu ronco é abafado, diferente daquele que se espera de um V8. Dentro do habitáculo (e de capacete), pouco se ouve do escapamento – apenas o assobio do compressor se faz ouvir. A embreagem é pesada, para operá-la é preciso esforço. A alavanca de câmbio é pequena e está exatamente ao alcance da mão. 

Desligado o controle de tração, a partida deve ser comedida para que os pneus traseiros (285/40 ZR18) não percam atrito e o carro fique no mesmo lugar. Acelera-se gradualmente até que o pedal sob o pé direito encoste no assoalho e o Mustang escoiceia, pregando brutalmente o corpo do motorista e do passageiro no banco: com relação peso/potência de 3,50 kg/cv, leva apenas 4,5 segundos até os 100 km/h, de acordo com a Ford. A velocidade máxima é limitada a 250 km/h, também segundo dados da fábrica.

A 6.000 rpm o símbolo da SVT começa a piscar no conta-giros, alertando para o momento de trocar de marcha. O corte de injeção vem a 6.300 rpm. A embreagem pesada tem sua vantagem: a mudança deve ser rápida, em que o câmbio ajuda muito, sendo preciso e seguindo seu caminho sem esforço. 

A curva chega bem mais rápido do que o esperado pelo o motorista, mas não para os freios Brembo. Há tendência a sair de frente, mas o piloto Beto Monteiro, que corre na F-Truck, sabiamente alertou para o fato dos pneus dianteiros (255/45 ZR18) terem sofrido desgaste excessivo. Na saída da curva, 2ª marcha engatada, é inevitável acelerar um pouco mais para que a traseira do Mustang escape e seja necessário contra-esterço. “A vida poderia ser sempre assim”, você vai pensar. Mas para ter esse prazer, só recorrendo aos importadores independentes, pois a Ford não traz oficialmente o Mustang para o Brasil. A oportunidade de guiá-lo na pista da Pirelli, em Sumaré, SP aconteceu depois do carro ter participado do Quatro Rodas Experience, no começo de junho.

Há algo de familiar e muito “humano” nesse Mustang. A despeito da cobra no centro do volante e na forração dos bancos, os botões no painel e a forração de portas lembram... os do Ford Fusion – não errará quem disser que na verdade são os mesmos. Ao menos os instrumentos possuem iluminação em cinza claro, em vez do verde usual nos Ford. Os bancos são mais confortáveis do que esportivos, ainda que dêem bom suporte ao corpo. E oferecem regulagem elétrica apenas em distância; o encosto é regulado por alavanca.

E há algo de espartano, também. O Mustang mede 4,77 metros de comprimento, com 2,71 m de distância entre eixos. Mas embora a Ford afirme ser este um “quatro-lugares”, seu banco traseiro é apenas um adorno. Só quem é realmente pequeno pode se sentar ali – e pela brutalidade do carro é pouco recomendável circular com crianças a bordo... A tampa de seu porta-malas, embora tenha articulação pantográfica, carece de revestimento.

Sua configuração de suspensão é ainda mais antiga do que a “brasileira” (McPherson/eixo de torção). É independente na dianteira, tipo McPherson, e por eixo rígido na traseira, com barra Panhard. A Ford garante que o conjunto é muito bem acertado e que não é nenhum demérito o eixo rígido. De toda forma, a utilização desse recurso dá ao Mustang comportamento peculiar: a trepidação devido às irregularidades no piso. Esse saltitar do esportivo é notado principalmente em saídas de curvas e requer ainda mais cuidado do motorista para que sua alegria não acabe fora da pista.
Origem na granja

As faixas ao longo do carro têm origem singular. Shelby teria saído de sua granja, onde tratava de suas galinhas doentes, direto para o autódromo, para participar de uma prova. Sem tempo de trocar o macacão, correu com aquele que usava – e que tinha as tais listras. Tornaram-se sua assinatura.





Disponibilizei 4 fotos de resolução alta deste incrível carro para que vocês possam baixar